Nesta quarta-feira (13), o presidente da ANTC, Ismar Viana, e outros representantes estaduais da entidade estiveram presentes na posse do novo Procurador-Geral do Ministério Público de Contas de Sergipe (MPCSE) para o biênio 2024-2025, Eduardo Côrtes. A cerimônia foi marcada pela presença de diversas autoridades, representativas de todas esferas de poder.
Na ocasião, o presidente da Associação destacou a parceria e a atuação de Côrtes em prol da administração pública. “Representar nossa entidade nesta ocasião é uma verdadeira honra e motivo de grande satisfação para todos nós da ANTC. Nossa relação com Eduardo Côrtes, que chega a quase duas décadas, é verdadeiramente histórica, antecedendo até mesmo meu ingresso como presidente na associação. Temos acompanhado de perto a destacada atuação do novo Procurador, tanto em defesa do concurso público específico quanto na garantia da regularidade do controle externo da administração pública brasileira”, enfatizou Viana.
Segundo Ismar Viana, Côrtes sempre demonstrou uma postura firme e combativa, reconhecendo, inclusive em seu discurso, a importância dos auditores do controle externo como agentes legítimos para desempenhar suas atividades. “Estamos extremamente orgulhosos de testemunhar este novo capítulo, pois sua atuação está totalmente alinhada com os objetivos, princípios e fundamentos estatutários da ANTC, com destaque para o devido processo legal no âmbito do controle externo e a defesa incansável do concurso público específico. Parabéns, Procurador Eduardo Côrtes, por sua dedicação exemplar como procurador, cidadão e agente público, acima de tudo”, enfatizou o presidente.
Eduardo Côrtes substitui o agora ex-Procurador-Geral do MPCSE, João Bandeira de Mello.
“Foi justamente com o Ministério Público, esse órgão autônomo - que é fruto, também ele, da Constituição Cidadã - defensor da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, que me identifiquei plenamente e para o qual confluíram meus anseios de trabalhar por um Direito que fosse instrumento de transformação social, nunca de legitimação de injustiças”, disse o novo Procurador-Geral de Contas no discurso de posse.